É o espaço ideal para juntar um bom grupo de amigos e fazer um jantar até tarde. O estabelecimento encerra por volta das 2h da manhã, pelo que é perfeito para jantar e seguir já com a noite feita para casa ou para mais uns copos num outro local. O destaque tem que ser dado ao atendimento. Do melhor que se encontra em Lisboa, sempre simpáticos e bem dispostos. A nível de prato, num jantar de grupo é provável que três quartos das pessoas peçam o bife à moda da casa. E ficam muito bem servidos, posso garantir. Aconselho muito, têm que experimentar!
Lígia G.
Place rating: 4 Lisbon, Portugal
Entrar aqui é como entrar noutro mundo onde todos os homens são cavalheiros e o protocolo existe. Aqui, todas as poltronas vermelhas em que nos sentamos ou estamos encostados são de veludo. Os empregados estão vestidos a rigor como o estilo do local exige. Posso dizer que o ambiente é de um certo luxo, fazendo lembrar o café de são bento. Penso que está mais ou menos na mesma linha sem ser tão pretencioso. Um dos pratos mais conhecida e que aconselho a quem gosta é o fígado com arroz. E o bife é supremo! Sair daqui sem comer o bife é não ter estado cá sequer. Obrigatório!
Igor P.
Place rating: 4 Lisbon, Portugal
Sou recebido como um rei sempre que entro no Café do Paço. O principal motivo é o atendimento que me faz sentir a pessoa mais especial do mundo, nem que seja apenas por uma hora. Os empregados recebem-me com um sorriso reconfortante, os sofás vermelhos são uma perfeita união de sofisticação e conforto e a luz é quente. Tal e qual como se estivesse num pub inglês. Mas não é só ao meu ego que o Café do Paço faz bem. O meu estômago também agradeceu nas três ou quatro vezes que jantei neste espaço. Tendo a liberdade para estar à mesa até às duas da manhã, são variadas as iguarias que já tive o enorme prazer de degustar. A especialidade da casa é, sem dúvida, o tenrinho Bife à Café do Paço, acompanhado por um igualmente inesquecível molho de natas. Mas como tudo o que é demais(mesmo sendo delicioso) enjoa, prove os pastéis de bacalhau… É, literalmente, de lamber os dedos!