Este é o típico cabeleiro de bairro, frequentado sobretudo por pessoas mais velhas da zona. E tem uma coisa fantástica: não estão a fazer conversa e são despachadas. Bom, afinal eram duas. Mas há uma terceira: a técnica de corte. No início senti-me no filme«Eduardo Mãos de Tesoura» e temi pelo resultado final, comigo de cabeça para baixo a ver tesouras passar de um lado para o outro e o cabelo a amontoar-se no chão. Até que tudo acabou e estava exactamente como tinha pedido.