Rei das Batidas

Local de gente jovem, descolada e público múltiplo. Oferece drinques e uma cerveja realmente gelada. Reúné muitos alunos da Universidade de São Paulo que é logo ali no final da avenida em que está localizada. Outro ponto também a ser destacado é a proximidade a estação metrô Butantã. Apenas a duas quadras do local. Bebeu, volte de metrô.
A casa oferece mais de 20 opções de batidas no cardápio. Uma das mais pedidas da casa é Escada de Macaco, que leva ovo de codorna, amendoim e outros ingredientes não revelados.
O ambiente interno da casa faz a linha boteco/​bar «pé sujo» despojado. Com TVs espalhadas pelo ambiente sintonizadas em canais esportivos.
O banheiro é péssimo e sujo. Fica localizado subindo as escadas ao lado do caixa. Se você formiga pessoa de estatura mediana e alta sofrerá ao subir ou ao descer as escadas de acesso ao banheiro. O teto eh ridiculamente baixo. Mesmo sujo, apertado e mal ventiladoM ainda sim é digno de um banheiro de boteco pé sujo.
Na hora de pagar a conta, veja se tudo que consumiu é o que realmente o que consumiu.

Côco, morango, caju, maracujá, ou qualquer outra fruta não muito exótica: este é o lugar para se tomar uma batida feita com a sua favorita. O tradicional bar, perto do Jockey Club de São Paulo serve, além das batidas, cervejas bem geladas e as clássicas porções de bar, além de espetinhos assados em uma pequena churrasqueira vertical. Lá o ambiente é simples e descontraído e é possível encontrar pessoas de variadas idades e classes sociais. O preço não é dos mais caros, mas nem dos mais baratos, digamos que com R$ 40 por pessoa é possível comer e bebericar em uma das mesas de madeira, tradicionais em estabelecimentos do tipo na cidade. O público GLS também é bem vindo e bem frequente no bar, que com certeza está aberto e é conhecido há décadas.

Desde o século passado quando Osmar tagarelava fórmulas de física e teoremas de cálculo que osmoseava pelas mesas!
Qual era o apelido daquela lingüiça frita (com trema)? Joana D’Arc!
Mais um que trocou algumas aulas e quase todos os esportes do Cepeusp por umas cervejas, Joanas e muito papo!

Quando entrei na USP, na década de 70, o Rei ficava na outra esquina, onde tinha o Café Paris… Mas o sr Manoel e o sr Abilio já tocavam a casa… Acho que foi uma das razões de eu ter demorado tanto pra sair da faculdade… Tinha cadeira cativa por lá…
Quando eles mudaram para o ponto atual, aí apareceu um garotinho tímido, retraído, que hoje é o grande garçon escritor poeta da casa — Osmarzinho…
Não sei se foi o destino, mas o meu trabalho mudou-​se para a Raposo Tavares, a rodovia dos motéis e na época ainda escura, mal sinalizada e perigosa. Talvez para aquecer e esquecer dos riscos a passagem pelo Rei era diária. Já morei em Curitiba, Brasília, Rio de Janeiro por longos períodos, mas quando chego em sampa, tenho que dar uma passadinha por lá.
O pessoal é antigo, caloroso, amigo… Os filhos/​genro do sr Manoel e sr Abílio é que tocam a casa, mas os garçons tem muita história pra contar… Osmarzinho, conta a história deles que vai dar um bom livro…
Vale a pena conhecer… é um lugar família… nao seja um mero observador, participe…

O Rei das Batidas fica na Waldemar Ferreira, ou seja, muito perto da Portaria 1 da USP! E na verdade pode-​se dizer que é praticamente uma extensão da Universidade de São Paulo porque é freqüentado em peso pelos estudantes, a maioria dos eventos e comemoração de toda natureza é feita lá! Encontra-​se professores também e, de fato, o cardápio é super-​variado, a refeição é muito boa mas acho que as batidas deixam um pouco desejar! Uma coisa que é legal falar, quem vai lá, sabe: o Rei não seria o Rei sem a presença carismática do Garçon Osmar, figura simpatissíma, faz até versos na hora, de improviso mesmo, para os clientes, lançou dois livros contendo histórias que ele ouviu ali, foi no Programa do Jô e provavelmente é um dos responsáveis pelo sucesso da casa junto aos freqüentadores!!! Figuraça!!! O problema é que é muito cheio, às vezes você leva mais de 40 minutos até conseguir uma mesa!

É um dos poucos lugares em São Paulo onde encontrei porção de manjuba, e muito bem feita. Os preços são bem razoáveis. Quando a linha amarela do metro ficar pronta vai ter uma estação do lado, mas as obras todas na região complicaram um pouco o acesso, é difícil de parar carro por lá. É perto da portaria 1, mas ainda assim para quem estiver a pé é uma caminhada razoável por uma região meio vazia. A cerveja é gelada e com o preço na média, R$ 4 a garrafa (varia um pouco dependendo da marca). Não curti muito as batidas, muito carregadas na pinga, ficava mais barato pedir uma dose de pinga e teria o mesmo resultado.

Ponto de encvontro de estudantes, então imagine o movimento, o local sempre esta cheio, as vezes seu pedido vai demorar mais vai chegar. è um programa para fazer com os amigos, querer conhecer gente nova ou até mesmo levar a namorada. A variedade do cardapio é muito boa, outra coisa compensadora é o preço que é muito bom. Vale a pena conferir com os amigos ou não, aqui você vai se divertir.

Fica bem perto da Portaria 1 da USP. É um dos principais pontos de encontro dos estudantes, depois das aulas! O bar é pequeno e as mesinhas ficam na calçada. Tem TV onde a galera assite ao jogo de quarta-​feira enquanto toma uma cerveja e conversa com os amigos. O ambiente é bem agradável e descontraído! Eles tem um vasto cardápio de batidas bem diferentes e gostosas! E o preço é bem razoável!